11 de mai. de 2012

Amor de filho...

Amor inexplicável e sublime e grande e belo! Amor de mãe e para mãe!


Ganhei este desenho da Júlia, sem dedicatória mesmo! Sei que ela só faz desenhos quando eles já existem nela, como verdades e sou grata à Deus pelo privilégio de ser chamada mãe por ela e pelo Rafa! Amo vocês!

9 de mai. de 2012

Descanso...

Oi!
Estaria mais animada se não estivesse
A família é o motivo do sorriso...
de repouso forçado!
No dia 02 de maio, logo no início do expediente na creche onde trabalho como educadora, caiu um rolo de papel industrial no meu pé! Poxa, a dor foi horrível...
Graças à Deus algumas pessoas me socorreram: a Rita e a Renata. Obrigada, meninas!
Ah, Gorete, Ana Paula (trouxe água!), Alexandre (eu não sou gorda, viu!), muito obrigada a vocês também...
Passados os primeiros dias de afastamento, dei entrada no CAT na segunda-feira. 
Hoje, ainda com um pouco de dor e com o pé inchado e com hematomas, fui ao meu ortopedista e tive o diagnóstico confirmado: tendinite pós-traumática e lesão nos ligamentos.
Isso me deixará em casa por 1 mês...
...E me entristece, pois ficar em casa sem poder andar é ruim. Além disso, bate uma saudade das crianças e das conversas com a Ana P.

Uma coisa continua me alegrando: a presença da família, ajudando sempre, apoiando e encorajando, orando! Amo vocês!
Obrigada pessoas lindas...
Obrigada Senhor por cuidar de mim.

Abçs - Luciana

8 de mai. de 2012

Alice & Luqiunha

Oi!

Minha filha mais nova tem seus talentos, tais como o mais velho. entre eles, o de desenhar; esse, junto com o amor que sente por Deus e o desejo de falar dele aos outros, levaram-na a criar o "Alice & Luquinha". Hoje, especialmente, este me retrata...




Então, tenho que aprender a esperar!


Luciana

4 de mai. de 2012

De novo, Cariboda





"Quase" Cariboda


Estive longe daqui por um longo tempo; era tempo de me dedicar a aos estudos: uma pós em educação infantil. Agora, graças à Deus, acabou!
Aprendi coisas novas, conheci pessoas legais e inteligentes, vivi experiências significativas. E, muitas vezes durante o curso - para não dizer que foi durante ele todo)a infância de meus filhos vinha a memória e nela, o tal Cariboda.
Que lugar incrível deveria ser...Muito verde, árvores, ruas sem trânsito, cheiro de campo, jardins cheios de flores coloridas, pequenas e delicadas. Céu de lino azul, sem muitas nuvens: apenas aquelas com as quais se brincava de adivinhar suas formas. 
E, acreditem: em meio a tanta riqueza natural,  montinhos de coco!
Como? coco? Perguntava eu sem entender.
"É, mãe, no Cariboda, eles fazem coco nas árvores", respondia o Rafa. "Não tem banheiro no Cariboda. Mas vou falar pro Vandique fazer, pode deixar."

E tem mais (...).



15 de jul. de 2011

Férias na educação infantil

Julho, mês de férias escolares. 
Mas crianças da primeira infância precisam de férias?
É comum pensarmos que as crianças pequenas tem tanta energia para gastar que nunca se cansam. Mas precisamos, como adultos e educadores, observá-las com atenção.
Frequentando uma instituição de educação infantil idônea, a criança começa a se familiarizar com regras sociais, limites e possibilidades de intervenção no ambiente, além de ter contato com letras (letramento), brincadeiras diversas e intencionais, histórias e, o que é mais importante, com o "outro" criança e adulto. Isto tudo é aprendizado, que exige dedicação, concentração, empenho.
E aprensizado não é algo tranquilo na maioria das vezes.
Para "aprender" um simples gesto de sentar-se, por exemplo, a criança utiliza de vários esforços físicos e cognitivos, em repetição constante, até que se aproprie dele. Então, passa e emprenhar-se em outras conquistas, igualmente árduas e trabalhosas. 
Claro que as crianças se apropriam destes saberes brincando. Mas é preciso considerar que a brincadeira é o trabalho da criança. 
O adulto não necessita de férias para descansar sua mente? Distrair-se, abstrair-se do stress que o trabalho diário lhe causa?
A criança pequena também necessita de férias. Sua necessidade de "mudar de foco" pode ser tão urgente quanto a do adulto. Criança também se estressa, perde a capacidade de concentração, o interesse na escola. Talvez este, aliás, seja uma das causas do futuro fracasso escolar. 
Mas isto é assunto para um outro texto.








18 de jun. de 2011

Uniforme escolar

Assim, apenas olhando nos olhos, sabemos quem é quem.


Trabalho com educação infantil há algum tempo e, mesmo antes de ter a experiência formal, tinha toda uma teoria adquirida por conta própria (sim, sou autodidata - toda mãe deve ser)oficializada pela graduação e uma pós.
E algo que por vezes me incomoda é o uso do uniforme.
Como mãe, é uma "benção" não "gastar" as roupas do filho no chão da escola, mas como educadora considero um equívoco.
Meu objetivo agora, não é discutir a cultura escolar de uniformização que nos vendem como sendo uma "arma" de proteção às vidas que se escondem dentro de um uniforme, a menos que alguém deseja fazê-lo. Se for o caso, respondo, com prazer.
Quero apenas deixar a impressão que tive (ou pelo menos tentar)quando recebi meus alunos uniformizados. Foi um choque. Como se tivessem retirado minha memória fotográfica.
Em um dia reconhecia cada criança pelo gesto, sorriso, olhar, andar e derrepente chega um "exército" na sala, um "bloco" azul de iguais. 
Nos 2 primeiros dias precisava olhá-las no rosto para saber quem eram, lembrar seus nomes. 
Estranho.  Até os gestos se confundiam.
Olhando de cima, enxergava azul...tudo azul!
Interessante que até mesmo as crianças se confundiam. Chamavam o amigo "azul" errado para brincar... Zangavam-se com o amiguinho "azul" errado.
Acredito que o uso do uniforme merece uma reflexão crítica.